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Filosofia, livro. Nietzsche. Ecce Homo, Claret

R$ 12,00
Descrição do produto

Título: Ecce Homo: como cheguei a ser o que sou

Autor: Friedrich Nietzsche (1844-1900)

Peso com a embalagem: 182 g

Categorias: Filosofia e Biografias

Editora: Martin Claret (São Paulo). V. 43 da coleção “A Obra-Prima de Cada Autor”

Ano da Edição: 2004

Dimensões: 18 cm x 11 cm x 1 cm (formato de livro de bolso)

Encadernação: Brochura

Orelhas: Sim.

Prefácio: Mauro Araujo de Sousa (mestre em Ciência da Religião, pela PUC-SP).

Idioma: Português

Tradução: Pietro Nassetti

Páginas: 136 p.

Observação: Contém, no fim do volume, um exercício para melhor fixação e reflexão, composto de oito questões apresentadas ao leitor.

ISBN: 85-7232-421-6

Código de barras: 9788572324212

Estoque: Um exemplar.

Cadastrado em: 24.01.24

Estado de conservação: Seminovo. Apenas claríssimas, quase invisíveis, marcas do tempo nas laterais. Sem sublinhados, sem furos, sem marcas de fita adesiva, sem sujeira, sem carimbos, sem dedicatória, sem folhas arrancadas, sem nome de antigo proprietário, sem manchas de umidade. Bem encadernado.



MAIS INFORMAÇÕES:


“Ecce Homo” – Texto integral.


Como se pode observar, pelo subtítulo (“como cheguei a ser o que sou”), o livro é uma autobiografia, na qual o autor conta sua formação como filósofo. A narrativa possui forma romanceada. Não se trata, portanto, de um dos livros de aforismos de Nietzsche. (R. A.)


Texto da quarta capa:


“Nietzsche, um dos mais argutos críticos da religião, da moral e da tradição filosófica do Ocidente, influenciou teólogos, filósofos, psicólogos e escritores do século XX.


Além de sua principal obra, ‘Assim falou Zaratustra’ (1891), de estilo bíblico e poético, Nietzsche escreveu vasta obra filosófica, quase toda de cunho polêmico e contundente.


Seu rigoroso espírito crítico incidiu especialmente sobre a ética cristã. Para Nietzsche, em lugar da moral cristã, o valor supremo – que deve nortear o critério do que é bom, verdadeiro e belo – é a vontade de potência.


‘Ecce Homo’, escrito em 1888, é a autobiografia filosófica e espiritual de Nietzsche, em que ele revela uma intensa consciência de missão, na luta contra a ‘mentira de milênios’ e a ‘decadência da cultura Ocidental’.”


Nota do Alfaya Livreiro: “Ecce homo” (“Eis o homem”), corresponde às palavras com que o governador romano Pôncio Pilatos apresentou Jesus à multidão, no episódio em que se escolheria entre libertar o ladrão Barrabás ou Jesus. Como se sabe, o povo escolheu Barrabás, o que condenaria Jesus ao suplício e à morte na cruz. (R. A.)


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