Livro contos: PJ Ribeiro, Estrangulador de Estrelas

Título: O estrangulador de estrelas

Autor: P. J. Ribeiro (Pedro José Branco Ribeiro, 1942-2020)

Peso com a embalagem: 350 g

Categoria: Ficção em prosa, Contos (a obra também inclui micropoemas e poemas visuais)

Editora: Totem (Cataguases-MG)

Ano da edição: 2002

Dimensões: 21 cm x 14 cm x 1 cm

Encadernação: Brochura

Orelhas: Sim. Ambas compostas de comentários críticos de escritores, editores e críticos, como: Dalila Teles Veras, Fábio Lucas, Luiz Ruffato, Marta Gonçalves, Plínio Doyle, Ronald Claver, Rosemary Lopes Pereira, Zanoto e outros.

Idioma original: Português

Páginas: 176 p.

ISBN e Código de barras: Não informados.

Estoque: Um exemplar

Cadastrado em: 25.03.2024

Estado de conservação: Novo, sem uso, ótimo aspecto. Sem dedicatória, sem folhas arrancadas, sem manchas de umidade, sem marcas de fita adesiva, sem furos provocados por inseto, sem sujeira, sem anotações, sem sublinhados, sem páginas rasgadas. Encadernação firme, em perfeitas condições. Único dono.

MAIS INFORMAÇÕES:

O Estrangulador de Estrelas , já a partir do inusitado título, é um dos livros mais fortes e impactantes do escritor P. J. Ribeiro (1942-2020), natural de Cataguases-MG. Reúne contos, microcontos, micropoemas e visuais de estilo gráfico. Também, conta com a participação de inúmeros ilustradores, como Zeluca, autor da excelente imagem da capa. Trata-se de uma escritura inquieta e inquietante, em que o humor corrosivo desempenha importante papel. Há nessa obra, talvez mais do que nas tantas outras de P. J., trabalhos em que se nota certa aparente ausência de sentido. Por outro lado, tudo indica que o fato corresponde a uma intenção deliberada. Questionar o sentido das coisas, principalmente o da própria vida, sugere ser o objetivo desse autor de expressão múltipla e singular. É como se a obra servisse de espelho a exibir, em seu nonsense , toda a incoerência e, em muitos casos, as tolices do viver. Pois a poética de P. J. segue na contramão de todo o imenso esforço que faz a ideologia dominante para incutir nas mentes a maior das mentiras: que a vida tem sentido. Afinal, se a vida tem sentido , é preciso seguir as regras , as normas , que, em última análise, servem apenas ao sistema de dominação e de estabelecimento da servidão humana.

P. J. Ribeiro é o pseudônimo literário de Pedro José Branco Ribeiro (1942-2020), natural do Rio de Janeiro e criado em Cataguases-MG. Foi dramaturgo, contista e poeta, desde a década de 60 do século passado, com 25 títulos individuais publicados, além da participação em diversas obras coletivas e periódicos literários. Graduado em Letras pela FAFIC (Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Cataguases). Foi funcionário do Banco do Brasil S. A., em que atuou tanto no Quadro Administrativo quanto no voltado para o aprimoramento de pessoal, ministrando aulas de Relações Humanas, com o emprego de técnicas de Dinâmica de Grupo. (R. A.)

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