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Livro: Dissonância, escritos s/ música. M Barbosa e

R$ 14,00
Descrição do produto

Título: Dissonância: escritos sobre música & outros ruídos culturais

Autores: Marcelo Barbosa e Kadu Machado

Peso: 290 g (o peso considera a embalagem)

Categoria: Música e Dança (Música)

Editoras: Algo a Dizer e Imprensa Oficial (Rio de Janeiro)

Ano da edição: 1998

Dimensões: 21 cm x 14 cm x 1 cm

Encadernação: Brochura

Orelhas: Sim. Em ambas, apreciação da obra pelo excelente estudioso da Comunicação, professor Muniz Sodré.

Prefácio: Nelson Werneck Sodré (famoso historiador).

Idioma original: Português

Páginas: 152 p.

ISBN: 85-87169-01-7

Código de Barras: 9788587169013

Estoque: Um exemplar

Cadastrado em: 12.01.24

Estado de conservação: Usado: capas em estado regular. Miolo e laterais em muito bom estado. Sem dedicatória, sem folhas arrancadas, sem manchas de umidade, sem marcas de fita adesiva, sem furos, sem anotações, sem sublinhados, sem páginas rasgadas. Encadernação firme, em perfeitas condições. Junto à ficha catalográfica, alguém colou uma etiqueta improvisada, na qual foram escritos, com esferográfica azul, os nomes dos dois autores (não entendi o motivo). Por outro lado, o fato em nada afeta a leitura, e a ficha catalográfica se acha inteira e correta. Na capa, junto aos nomes dos autores, há um pequeno dano (ver fotos) que não apresenta sinais de possível expansão. Quarta capa com ligeiros arranhões e frisos, mas está íntegra. A terceira capa (interna, sem nada escrito) exibe manchas ocres e desgastes. Miolo e laterais em muito bom estado. Bem encadernado.


Mais informações:


Os ensaios e artigos do livro tratam dos seguintes temas, conforme o prefácio: Um declínio da cultura de massa? ; Neoliberalismo e cultura, um breve retrospecto ; Trabalho e lazer catártico ; O progresso em música: vanguarda ou rupturismo? ; Recordando a Contracultura ; Villa-Lobos aproximou música erudita e popular ; Integrados e Malandros , em Rio 40 graus ; J. R. Tinhorão: metralhadora giratória, a serviço da MPB ; Stravinsky: o compositor na pele do crítico ; Gilberto Gil ingressa na Nova Era ; Desvendando o gênio à luz da sociologia (Mozart / Norbert Elias) ; Na cadência da música ; Matisse: a musicalidade das imagens ; Chico Science e o maracatu de exportação ; 30 anos de Bossa Nova e uma polêmica: só há qualidade na alienação? ; Rio, julho 97: no aniversário de Alceu Valença ; Frank Sinatra e a canção americana ; Música eletroacústica: linguagem do impasse ; Bebadosamba, diz Paulinho da Viola ; Pequena genealogia da cafonice ; Quadrinhos, uma discussão capaz de assanhar os neurônios dos teóricos ; A esquerda que Susan perdeu e Caetano encontrou ; Choque ou brega ; Sérgio Cabral: homem-livro da MPB ; Novas memórias dos velhos anos 70 ; Revendo a estética pop .


Como se pode ver, pela ficha desta sinopse, o livro conta com a análise positiva de dois renomados mestres, estudiosos da cultura nacional: Muniz Sodré e Nelson Werneck Sodré (1911-1999). E os títulos dos ensaios são muito interessantes.


Quanto aos dois autores:


Marcelo Barbosa nasceu no Rio de Janeiro, em 1963. Na ocasião do lançamento do livro, achava-se graduado em Direito, pela UFRJ, com atuação em diretórios estudantis. Na época, acumulava as funções de advogado de entidades sindicais com as de coordenador editorial do jornal de cultura Algo a Dizer . Em 2015, Marcelo Barbosa mantinha-se como advogado, tendo-se tornado Doutor em Literatura Comparada pela UERJ e diretor-coordenador do Instituto Casa Grande. Marcelo deixou pela internet um rastro de artigos e postagens feitos para o Algo a Dizer , uma publicação crítica, de esquerda, que já habitou várias plataformas na internet. O mais recente desses rastros, que encontrei, foi em outubro de 2021. Mas pode haver outros, mais atuais.


Kadu Machado também nasceu no Rio, em 1959, graduando-se em Direito, pela UFRJ, em 1990. Também teve participação em diretórios estudantis. Foi presidente da Imprensa Oficial da Cidade do Rio de Janeiro, em 1995. Também, editor do caderno Atualidades do Jornal do Comércio (RJ). Em 1997, atuava como assessor-chefe de Comunicação Social da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. Em 2015, trabalhava como jornalista, tornando-se militante do Núcleo Celso Furtado, do Partido dos Trabalhadores (PT-RJ).


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