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Livro: Joaquim Branco, Verdes Vozes Modernistas (2)

R$ 75,00
Descrição do produto

Título: Verdes Vozes Modernistas

Autor: Joaquim Branco

Peso com a embalagem: 176 g.

Frete: O preço de capa já inclui o valor do frete para todo o Brasil.

Editora: Instituto Francisca de Souza Peixoto (Cataguases-MG)

Categoria: Crítica Literária

Ano: 2006

Dimensões: 21 cm x 14 cm x 1 cm

Encadernação: Brochura. Livro em formato de revista, encadernado com grampos.

Orelhas: Não. Originalmente sem orelhas.

Idioma original: Português

ISBN: 85-88965-07-0

Páginas: 84 p.

Nota: Livro raro.

Estado de conservação: Livro novo, sem uso, com aspecto de seminovo. Os grampos utilizados para encadernação estão oxidados, tanto na parte externa quanto na interna (no meio do livro); por outro lado, a ferrugem não atingiu nem a capa nem as páginas. Sem dedicatória, sem folhas arrancadas, sem nomes manuscritos, sem riscos, sem sublinhados, sem carimbos, sem marcas de fita adesiva, sem furos, sem manchas de umidade, sem rasgos.

Estoque: Um exemplar.

Nota: embora se disponha de outro exemplar, como este se encontra em melhor condição, foram feitas duas fichas, separadamente, uma para cada.

Cadastrado em: 10.01.24

Observação 2: Capa e foto do autor, na quarta capa, por Natália Tinoco.


Mais informações:


Livro raro.


A obra faz um retrato de Cataguases-MG, na década de 1920, com destaque especial para a Verde , revista literária lançada naquela cidade, em 1927, e que existiu por seis números. Traz ainda a biografia e textos dos nove autores, então rapazes, que fizeram parte da publicação: Ascânio Lopes, Camilo Soares, Enrique de Resende, Fonte-Boa, Francisco Inácio Peixoto, Guilhermino César, Martins Mendes, Oswaldo Abritta e Rosário Fusco.


Textos desses escritores são analisados criticamente por Joaquim Branco, que revela os motivos históricos e estéticos que levaram o periódico a ir além dos limites de sua cidade de origem. Sim, pois o grupo mineiro contou com o apoio e contato de alguns dos grandes nomes do Modernismo que então também se inaugurava no Brasil, como Mário e Oswald de Andrade, além do poeta Carlos Drummond de Andrade.


Além disso, como mostra Joaquim, a revista precisou enfrentar a resistência da imprensa oficial e da mentalidade conservadora do povo de sua própria cidade de origem.


Portanto, o livro constitui um importante documento para melhor compreensão tanto da história do modernismo quanto da ideologia predominante numa significativa cidade do interior de Minas Gerais, que bem pode ser tomada como paradigma da mentalidade dos demais municípios do interior do Sudeste brasileiro e, até mesmo, de outras regiões do país, naquela época. (R. A.)


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