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Filosofia, livro. Platão: Fédon (ou Da Alma). Novo

R$ 33,00
Descrição do produto

Título: Fédon

Autor: Platão

Peso: 251 g.

Frete: O preço de capa já inclui o valor do frete para todo o Brasil.

Categorias: Ciências Sociais, Filosofia e Espiritualidade

Editora: Rideel (São Paulo)

Ano da edição:2005

Número da edição: Primeira edição, segunda reimpressão Texto na íntegra.

Dimensões: 21 cm x 14 cm x 1 cm

Encadernação: Brochura (papel do miolo: Offset 75 g).

Papel da Capa: Cartão, 250 g.

Orelhas: Não. Originalmente sem orelhas.

Idioma: Português (tradução)

Tradutora: Heloisa da Graça Burati.

Páginas: 128

ISBN: 85-339-0722-2

Código de Barras: 9788533907225

Cadastrado em: 08.11.24

Estoque: Um exemplar.

Estado do livro: Novo, sem uso. Embora a edição seja de 2005, parece mais recente. Sem dedicatória, sem assinalamentos, sem carimbos, sem marcas, sem qualquer dano. Livro adquirido para revenda. Importante frisar que não se trata de adaptação, mas de texto na íntegra, conforme anunciado na capa.



Mais informações:


Como se sabe, Sócrates foi condenado à morte pelo Areópago, tribunal de Atenas, sob a acusação de corromper a juventude . Segundo o pensador brasileiro Mário Sérgio Cortella, em palestra que assisti pela internet, o condenado tinha então o direito de escolher o tipo de morte que teria. As leis gregas impediam que um homem matasse outro homem. Assim, ao condenado cabia escolher o modo pelo qual deveria matar-se. Se não me trai a memória, haveria três possibilidades: pular num abismo, enforcar-se, envenenar-se. Parece que a maioria optava por saltar no abismo. Sócrates escolheu o envenenamento. O livro Fédon resulta, justamente, do registro da última conversa que Sócrates manteve com seus discípulos no dia da sua morte. Sucede que, embora já condenado, a execução da pena foi sendo adiada, em virtude de essa condenação ter coincidido de ocorrer durante a época de certos ritos relacionados a Apolo e à necessidade de purificação da cidade. Em tais circunstâncias, a execução dos condenados pelo Estado tinha de ser adiada até o final do cumprimento das celebrações. E por isso Sócrates teve de passar um longo tempo na prisão, sendo então visitado pelos seus discípulos e amigos, diariamente, o que permitiu, aliás, o registro de inúmeras explanações feitas pelo filósofo. Segundo Cortella, deve-se à coincidência desse adiamento o fato de hoje conhecermos mais a respeito do pensamento de Sócrates. Platão, no entanto, não pôde estar com seu mestre naquele derradeiro dia fatal. Porém, ele faz o registro do último diálogo de Sócrates por meio da narrativa de Fédon de Élis, um dos discípulos que participaram daquele último encontro. O tema, espelhando o momento, terminou sendo: a morte e a imortalidade da alma. A confiar-se no relato de Fédon (transcrito por Platão com notável poesia), em seus últimos momentos, Sócrates explana sobre as provas da imortalidade da alma com toda serenidade, deixando assim seu corajoso testemunho, perante tão controverso tema, para a reflexão da posteridade. (R. A.)


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