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Livro, crônicas: Dounê, A crônica nossa de cada dia

R$ 22,00
Descrição do produto

Título: A crônica nossa de cada dia

Autor: Dounê Spínola

Peso com a embalagem: 352 g

Categoria: Ficção em Prosa, Crônicas

Editora: Gráfica Rio Branco (Juiz de Fora-MG), sob o patrocínio da Prefeitura Municipal de Cataguases, Lei Ascânio Lopes (Cataguases-MG)

Ano da Edição: 2012

Dimensões: 21 cm x 14 cm x 1 cm

Encadernação: Brochura

Orelhas: Sim.

Idioma original: Português

Páginas: 144 p.

ISBN e Código de barras: Não informados.

Estoque: Um exemplar.

Cadastrado em: 04.02.24

Estado de conservação: Seminovo, em ótimo estado. Possui dedicatória do autor a terceiros. Sem manchas de umidade, sem marcas de fita adesiva, sem furos provocados por inseto, sem folhas arrancadas, sem anotações, sem sublinhados, sem páginas rasgadas. Encadernação firme, em perfeitas condições. Laterais e páginas livres de pontos ocres. Impresso em papel Polen Bold, 80 g.


Mais informações:


O livro reúne diversas crônicas de Dounê, na época com 80 anos de idade. A maioria dessas crônicas foram publicadas no Jornal Cataguases . Porém, nem todas se referem a episódios ocorridos apenas naquela cidade mineira. Dounê trabalhou em diversas redações de periódicos, pois foi desenhista e cartunista. Ilustrações suas foram publicadas no Jornal da Família , de O Globo . Também na famosa revista O Cruzeiro trabalhou Dounê, substituindo Péricles na criação e elaboração da inesquecível página do Amigo da Onça . Fez charges para o Pasquim , jornal carioca de resistência à ditadura militar. E produziu também cartuns para o Jornal dos Sports . Fez capas para a editora Civilização Brasileira, foi diretor da Revista do Diners Club do Brasil , entre outras atividades. Publicou também, pela Record, o livro O cão nosso de cada dia . Em suas crônicas o autor expõe fatos pitorescos de sua vida e também alguns de seus interessantes episódios jornalísticos, alguns vividos sob o duro regime. Na quarta capa, entre os que saúdam os textos de Dounê, dois grandes poetas: Lina Tâmega Peixoto (1931-2020) e Ronaldo Werneck; ambos, de Cataguases.


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