Livro, Romance: Frederick Forsyth, O Dia do Chacal. Abril, capa dura, 1974, 443 p. Estado Regular. Preço c/frete.

Título: O Dia do Chacal

Autor: Frederick Forsyth

Peso com a embalagem: 635 g

Frete: O preço de capa já inclui o valor do frete para todo o Brasil.

Categoria: Ficção, Romance Policial e Político

Editora: Abril (São Paulo)

Ano da edição: 1974

Dimensões: 21 cm x 14 cm x 1 cm

Encadernação: Capa Dura

Orelhas: Não. Originalmente sem orelhas.

Idioma: Português (tradução)

Tradutor: Pinheiro de Lemos

Páginas: 443 p.

ISBN e Código de barras: Não informados

Estoque: Um exemplar

Cadastrado em: 07.05.2025

Estado de conservação: Usado, regular. As duas páginas iniciais, em que nada há escrito, se acham manchadas (vide fotos). A lateral frontal exibe marcas de oxidação e as duas outras, discretos pontinhos. Sem dedicatória, sem folhas arrancadas, sem marcas de fita adesiva, sem furos provocados por inseto, sem anotações, sem sublinhados, sem páginas rasgadas. Encadernação firme (capa dura), em perfeitas condições.

MAIS INFORMAÇÕES:

O Dia do Chacal , um grande sucesso em livro e em filme. Sendo que em filme houve duas versões: uma em 1973 e outra em 2024. Deu também origem a uma série. Chacal não é um assassino qualquer. É um matador de elite, cuja identidade misteriosa ninguém consegue decifrar. Como diz, no filme de 2024, a policial envolvida em sua captura: Eu só queria saber quem é você .

Adiante, o texto de apresentação ao livro produzido pela Abril Cultural: Frederick Forsyth nasceu na Inglaterra, em agosto de 1938 [está com 86 anos]. Foi piloto na aviação comercial e correspondente da agência Reuter, em Paris. Essa experiência lhe deu oportunidade de conhecer os dramas da política internacional. Por isso, seus romances se desenvolvem partindo sempre de fatos reais. As organizações direitistas, que passaram a atuar na Europa depois da Segunda Guerra Mundial, têm sido um de seus alvos prediletos. O Dia do Chacal descreve inicialmente a tentativa de assassinato do General Charles de Gaulle [então Presidente da França], ocorrida em agosto de 1962. A partir desse acontecimento, Forsyth penetra no mundo subterrâneo da Organização do Exército Secreto, que se opunha, violentamente, à política de descolonização da Argélia, adotada pelo Presidente de Gaulle. Forsyth confunde a ficção e a realidade, quando, partindo do fato concreto e real acima mencionado, narra, com meticulosos detalhes de profundo conhecedor, a preparação de um novo atentado contra o Presidente da França [na verdade, conforme a Wikipédia, no verbete dedicado a de Gaulle, ele teria sido vítima de três atentados, tendo saído ileso de todos eles R. A.] O Dossiê Odessa [outra obra de Forsyth] conta as atividades de um grupo de nazistas alemães em favor dos árabes durante uma das frequentes crises do Oriente Médio. Proporciona um contato com o atual estado de espírito da juventude alemã. O tema político colocado em seus romances [foram vários títulos] trouxe algumas dificuldades para Forsyth. Pretende abandonar a profissão de escritor e regressar, talvez, as suas antigas atividades jornalísticas. [A julgar pelos títulos de obras livrescas relacionadas na Wikipédia, se Forsyth de fato pensou em parar de escrever romances, não chegou, efetivamente, a adotar essa prática. Em 1975, um ano após a edição deste O Dia do Chacal , dois novos romances de Forsyth foram editados, perfazendo, então, um total de cinco títulos publicados. Mas o escritor não parou por aí. Em 2019, com A raposa ( The Fox ) ele atingiria a impressionante marca de 20 títulos publicados. R. A.]

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