Ref.: NV492YJY3 | Disponibilidade: 1 dia útil

Livro: Marco T Costa, Ladrão de Palavras, aventura

R$ 11,00
Descrição do produto

Título: O Ladrão de Palavras

Autor: Marco Túlio Costa

Peso com a embalagem: 284 g.

Editora: Record (Rio de Janeiro)

Categoria: Infantojuvenis

Ano: 1997

Edição: 10 ed.

Dimensões: 21 cm x 14 cm x 1 cm

Encadernação: Brochura

Orelhas: Não. Originalmente sem orelhas.

Idioma: Português

ISBN: 85-01-02131-8

Código de barras: 9788501021311

Páginas: 156 p.

Estado: Bom estado. Páginas um pouco amareladas pela ação do tempo, de maneira uniforme, mas predominantemente claras. Laterais claras, com alguns esparsos pontos ocres. Nada que incida sobre o texto ou as ilustrações da obra. Sem dedicatória, sem nomes manuscritos, sem riscos, sem sublinhados, sem carimbos, sem marcas de fita adesiva, sem furos, sem rasgos, sem sujeira, sem manchas de umidade. Único dono.

Estoque: Um exemplar.

Cadastrado em: 23.03.24

Observação: Capa e ilustrações internas, em preto e branco, de Walmir Amaral.


Mais detalhes:


Esse exemplar vem de minha biblioteca particular. Li a obra há muitos anos, gostei muito. Trata-se de uma distopia, um tanto no estilo das que escreveram Eugene Zamiatan ( Nós ), George Orwell ( 1984 ) e Aldous Huxley ( Admirável Mundo Novo ). Marco Túlio Costa tira do fundo do mar a Atlântida e a transforma num Estado opressor e vigilante, onde androides (com corpo de homem e cabeça de monitor de televisão) vigiam a tudo e a todos, impedindo a livre manifestação da palavra e, consequentemente, do pensamento. Um mundo dominado por uma grande mídia em que uma elite econômica, a serviço do interesse de estrangeiros, estabelece um verdadeiro Monopólio da Fala (Muniz Sodré). Mais do que simplesmente roubar as palavras, o sistema esmagador começa a pensar pelas pessoas, a pôr em suas mentes as verdades que interessam ao poder. Simbolicamente, será um índio amazônico um dos principais protagonistas nesse verdadeiro embate entre a Natureza e a Civilização desvairada. No ar, flutua a hipótese: teria a Atlândida afundado em virtude de uma crise, semelhante à descrita no livro? A história tem um ritmo alucinante de aventura, inspirando-se na linguagem do cinema e das histórias em quadrinhos. Não foi sem motivo que, lançado originalmente em 1983, esse livro chegou a essa décima edição, em 1997, que ora ofereço e recomendo aos leitores dos 10 aos 100 anos de idade. Aliás, o livro ganhou o selo de Altamente Recomendável para Jovens , conferido pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (ver foto da quarta capa). (R. A.)


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