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Livro, poesia: Cheila Stumpf, Esquina do Real

R$ 25,00
Descrição do produto

Título: Esquina do Real

Autora: Cheila Stumpf (1952-2003)

Peso com a embalagem: 242 g

Frete: O preço de capa já inclui o valor do frete para todo o Brasil.

Dimensões: 21 cm x 14 cm x 1 cm

Categoria: Poesia

Editora: Sul-Americana (Porto Alegre-RS)

Ano da edição: 1992

Encadernação: Brochura

Orelhas: Sim. Na orelha esquerda, comentário crítico de Carlos Nejar (da Academia Brasileira de Letras ABL). Na direita, opinião de Paulo Roberto do Carmo (poeta, tradutor e professor).

Prefácio: Joaquim Moncks (poeta)

Posfácio: José Lino Eloy (na época, Presidente da Sociedade Psicanalítica Gaúcha)

Quarta capa: Comentário dos editores sobre a poeta e sua obra.

Idioma: Português

Páginas: 96 p.

ISBN e Código de barras: Não informados.

Estoque: Um exemplar.

Cadastrado em: 14.07.2024

Estado de conservação: Exemplar em bom estado (único dono). Páginas levemente amareladas (de maneira uniforme) e alguns espalhados pontos ocres nas laterais. Sem dedicatória, sem folha arrancada, sem nomes manuscritos, sem riscos, sem sublinhados, sem marcas de fita adesiva, sem furos, sem manchas de umidade, sem danos. Capa e lombada firmes, bem presas.



Mais informações:


A poesia de Cheila, neste volume, é intimista no conteúdo e concisa na forma. Os poemas apresentam notável harmonia. Desde o título, o leitor se surpreenderá com o que vê a cada esquina, isto é, a cada poema. Nem tudo é belo, tem hora até que dói. Mas é uma poesia que vive os nossos dias e vale muito a pena conhecer.


Na orelha direita, diz o consagrado Carlos Nejar (da ABL), a respeito de Cheila: Cheila Stumpf, em A Esquina do Real , tem a coragem de tomar a vida pela mão, sem o medo de ir amando o tempo e as coisas. A luta pela identidade, a própria e a do universo, o espectro da morte e sua ronda, a alegria de poder transformar a poesia em chão. O chão comum. Com grafia peculiar, urgente: Arreda-te, / como a fera, / diante / do que queima. / E, feito ela, / aguarda / que o fogo / se consuma, / na própria / labareda (Stumpf, 35). Consumir-se na chama é a arte do autêntico poeta. E mais, a paciência de escutar o barulho do muro quando desmoronar . Os leitores, como eu, darão as boas-vindas a essa poeta que caminha com equilíbrio e força, entre as palavras. E sabe que a poesia é o real de todas as sombras.


Cheila Stumpf (1952-2003) era casada e tinha filhos. Escrevia uma coluna literária para um jornal do Sul do País, tendo publicado dois livros de poesia: Esquina do Real e Segundo Horizonte (1995). Psicanalista e Professora, tinha Licenciatura Plena e trabalhava como pedagoga. Residia em Santa Cruz do Sul-RS. (R. A.)


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