Descrição do produto
Título: A Cara do Vilão
Autor: Manuel Puig (escritor argentino, 1932-1990)
Peso com a embalagem: 350 g
Categoria: Ficção em Prosa, Roteiros para cinema (Contém dois roteiros para cinema. Ver Mais informações )
Editora: Rocco (Rio de Janeiro)
Ano da Edição: 1985
Dimensões: 21 cm x 14 cm x 1 cm
Encadernação: Brochura
Orelhas: Sim.
Idioma: Português
Tradução: Luís Octávio Barreto Leite
Páginas: 192 p.
ISBN e Código de barras: Não informados.
Estoque: Um exemplar.
Cadastrado em: 22.02.2024
Estado de conservação: Bom estado. Encadernação firme. Sem sublinhados, sem dedicatória, sem anotações, sem furos, sem manchas de umidade, sem marcas de fita adesiva. Páginas um pouco amareladas pela passagem do tempo. Raras e diminutas manchas ocres nas laterais. Nada que impeça ou dificulte a leitura.
Mais informações:
Transcrição da sinopse presente na quarta capa:
Num ambiente misterioso e onde os limites entre a imaginação e a realidade são imprecisos, desenrola-se uma tragédia de amor e de morte, tendo como personagens centrais dois amigos e uma mulher, e onde não se sabe quem acaba sendo o vilão. Sobre esse tema, que é o núcleo de A Cara do Vilão , Manuel Puig constrói um roteiro que constitui ao mesmo tempo uma leitura tão fascinante quanto a de qualquer um dos seus romances famosos. No segundo roteiro que forma este volume, Lembrança de Tijuana , ele conta uma história de aventuras em que as situações mais inesperadas se sucedem num ritmo ágil, envolvendo o leitor, desde a primeira cena, numa série de acontecimentos que vão revelando aos poucos o caráter do herói.
A título de melhor esclarecimento: o livro contém dois roteiros diferentes para cinema. O primeiro é o que nomeia o livro: A Cara do Vilão , inspirado no conto O Impostor , de Silvina Ocampo. O segundo é outro roteiro completamente independente, que recebeu o título de Lembrança de Tijuana . Os dois, portanto, são roteiros completos. E a estrutura do livro, tanto num roteiro quanto no outro, é feita completamente de diálogos, como ocorre na maioria dos filmes de ficção, sendo poucos os momentos meramente narrativos ou descritivos. Há também uma importante parte introdutória, na qual Manuel Puig fala sobre sua relação com o cinema e fornece ainda algumas dicas de como tirar melhor proveito da leitura de um roteiro. (R. A.)
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